quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Compartilhando feridas // Dividindo Curas

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O sangue que emudece o coração, tendo ao fundo o som na destruição. Homens usados pelos sistemas usam pessoas até não mas terem eles ou elas. Cospe restos de indivíduos, bagaços humanos. A religiosidade mata mais do que qualquer guerra mundial. Pessoas vão sendo engaioladas pelas fictícias fantasias eruditas. Os flagelados mutilam uns aos outros. No rádio diário toca o novo som fabricado, que enlouquece nossas emoções, porém percebemos a realidade; estamos sozinhos. Ninguém está do nosso lado. Os que pensávamos que estava nos abandonaram, as estacas que nos sangra foram atiradas pelos braços que antes nos abraçavam. Chegamos a quase acreditar que Deus nos esqueceu. Mais meu grande meu, meu irrevogavelmente irmão, escrevo com propriedade na razão o que meu peito sangrou. Mais diante de alguns santos no Senhor. Que o amor me acolheu, simplesmente sem julgamento reconheceu. E sem mais falas me curou. Compartilhe feridas e divida curas. Deus flui em todos, até mesmo em nós.


Marcus Cordeiro

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