...O Reino de Deus é semelhante a um homem que lança a semente sobre a terra.
Noite e dia, estando ele dormindo ou acordado, a semente germina e cresce, embora ele não saiba como.DA terra por si própria produz o grão: primeiro o talo, depois a espiga e, então, o grão cheio na espiga.
Logo que o grão fica maduro, o homem lhe passa a foice, porque chegou à colheita.
Jesus descreve o trabalho de lançar a semente, ir dormir à noite e acordar no dia seguinte. A terra produz o crescimento “Por si própria”.
Apalavra para traduzir “por si própria” é “automaticamente”. O homem que semeou a semente nem sabe como isso acontece.
Esse fator acontece quando encontramos um “Solo bom”. O maior problema hoje em dia na maioria dos trabalhos de plantação de Igreja, é que nós não gastamos muito tempo de trabalho plantando as sementes, mais sim querendo de alguma formar gerar o crescimento delas.
Se você prestar atenção no texto irá perceber que o homem que plantou a semente dormiu à noite, ou seja, ele descansou naquele que faria o grão crescer (Deus). Devemos entender que não estou falando que devemos parar de servir o próximo e ao corpo, com os dons que Deus nos deu de presente para que a igreja seja edifica. Precisamos entender esse contexto de se lançar a semente. A conseqüência é que o elemento misterioso e miraculoso do Reino é substituído por planos estratégicos, estudos demográficos e gráficos coloridos.
Sacrificamos o poder puro e orgânico por um trabalho árduo e pouco resultado. Ao professar que somos sábios, tornamo-nos tolos.
A idéia é gastar recursos certos no tempo certo, porque corremos o risco de usar de recursos bons, mas não no tempo devido do Reino.
Paulo diz: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer; de modo que nem o que planta nem o que rega são alguma coisa, mas unicamente Deus, que efetua o crescimento” (1Co 3.6,7).
Temos que gastar recursos para que o Reino seja real e presente em nosso meio, mas quem proporciona esse crescimento miraculoso é o nosso Deus.
Que nós como filhos, dependamos do pai assim como Jesus dependeu!
Noite e dia, estando ele dormindo ou acordado, a semente germina e cresce, embora ele não saiba como.DA terra por si própria produz o grão: primeiro o talo, depois a espiga e, então, o grão cheio na espiga.
Logo que o grão fica maduro, o homem lhe passa a foice, porque chegou à colheita.
Jesus descreve o trabalho de lançar a semente, ir dormir à noite e acordar no dia seguinte. A terra produz o crescimento “Por si própria”.
Apalavra para traduzir “por si própria” é “automaticamente”. O homem que semeou a semente nem sabe como isso acontece.
Esse fator acontece quando encontramos um “Solo bom”. O maior problema hoje em dia na maioria dos trabalhos de plantação de Igreja, é que nós não gastamos muito tempo de trabalho plantando as sementes, mais sim querendo de alguma formar gerar o crescimento delas.
Se você prestar atenção no texto irá perceber que o homem que plantou a semente dormiu à noite, ou seja, ele descansou naquele que faria o grão crescer (Deus). Devemos entender que não estou falando que devemos parar de servir o próximo e ao corpo, com os dons que Deus nos deu de presente para que a igreja seja edifica. Precisamos entender esse contexto de se lançar a semente. A conseqüência é que o elemento misterioso e miraculoso do Reino é substituído por planos estratégicos, estudos demográficos e gráficos coloridos.
Sacrificamos o poder puro e orgânico por um trabalho árduo e pouco resultado. Ao professar que somos sábios, tornamo-nos tolos.
A idéia é gastar recursos certos no tempo certo, porque corremos o risco de usar de recursos bons, mas não no tempo devido do Reino.
Paulo diz: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer; de modo que nem o que planta nem o que rega são alguma coisa, mas unicamente Deus, que efetua o crescimento” (1Co 3.6,7).
Temos que gastar recursos para que o Reino seja real e presente em nosso meio, mas quem proporciona esse crescimento miraculoso é o nosso Deus.
Que nós como filhos, dependamos do pai assim como Jesus dependeu!
Junior Oliveira
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